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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
19/09/2022 |
Data da última atualização: |
19/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PINTO, C. A. D.; SILVA JÚNIOR, J. de A.; CUNHA, A. C. da; SILVA, J. F. B. R. da; D'OLIVEIRA, F. A. F.; SOUSA, L. H.; COSTA, A. C. L. da; NUNES, H. G. G. C.; ATAIDE, W. L. da S.; SILVA, S. P. A. da; RODRIGUES, H. J. B.; SOUZA FILHO, J. D. da. |
Afiliação: |
CARLOS ALBERTO DIAS PINTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOÃO DE ATHAYDES SILVA JÚNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ALAN CAVALCANTI DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ; JOSÉ FRANCISCO BERRÊDO REIS DA SILVA, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI; FLÁVIO AUGUSTO FARIAS D'OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; LAYSE HOLANDA SOUSA, INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ; ANTÔNIO CARLOS LÔLA DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; HILDO GIUSEPPE GARCIA CALDAS NUNES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; WANDER LUIZ DA SILVA ATAIDE, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; STELIO PAULO ABREU DA SILVA, CPATU; HERNANI JOSÉ BRAZÃO RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOSÉ DANILO DA COSTA SOUZA FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. |
Título: |
Índice de anomalia de chuva (IAC) e sua relação com os desastres naturais no leste da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Geografia Física, v. 15, n. 5, p. 2544-2572, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências de EL Niño e La Niña tiveram total relação com os resultados encontrados pelo IAC. Pois em todos os anos de ocorrência de EL Niño ou La Niña, se observou a presença da categoria FOR. Os resultados mostraram que os eventos mais relevantes para as anomalias negativas, encontram-se na categoria FRA e MOD, sendo que estas duas categorias ficaram praticamente equivalentes. E estes resultados, não tiveram relação com as informações da gestão de risco e desastre do local estudado. Para as anomalias positivas, os resultados mostraram que os eventos mais relevantes, encontram-se na categoria MOD, indicando que a região de Marabá é caracterizada por um ambiente chuvoso, e esta caracterização teve total relação com os eventos da gestão de risco e desastre ocorridos em Marabá. Vale ressaltar que o cenário futuro encontrado por meio das simulações, comprovou ser uma intensificação dos atuais padrões de tempo e clima da cidade de Marabá. E de acordo com os noticiários deste ano de 2020, Marabá já está sofrendo com enchentes. Desta forma, o IAC é uma ótima ferramenta para caracterização climatológica e alerta de possíveis áreas de risco. MenosO presente trabalho faz um estudo sobre os Índices de Anomalia de Chuva (IAC) e suas relações com os desastres naturais na cidade de Marabá no sudeste do Pará, Amazônia Oriental. Foram usados dados de precipitação pluviométrica média mensal dos anos de 1973 a 2017 da cidade de Marabá, oriundos do Instituto Brasileiro de Meteorologia (INMET), dados de informações básicas a respeito da Gestão de Riscos e Desastres Naturais da região de Marabá. Estes dados foram obtidos por meio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e dados simulados de precipitação do modelo climático Coupled Climate Mode 3. Utilizou-se estatística básica e também a metodologia do próprio IAC, que é uma metodologia eficaz, direta e simples. Desta forma, foi possível obter os índices de anomalias negativas (secas) e positivas (cheias). O resultado dos índices foi divido em três categorias ou intensidades: Fraco (FRA), Moderado (MOD) e Forte (FOR). Para a climatologia da região, março indicou ser o mês mais chuvoso, e o mês mais seco ficou com agosto. O maior volume de chuva ficou com o mês de março e em abril os volumes de chuva começaram a diminuir, atingindo menor valor em agosto, e em setembro os volumes precipitantes começaram a aumentar. Os trimestres mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro (DJF) e março, abril e maio (MAM). O trimestre mais seco ficou com junho, julho e agosto (JJA), e em setembro, outubro e novembro (SON) os volumes de chuva começam a aumentar. As ocorrências... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desastre natural; IAC; Índices de Anomalia de Chuva; Marabá. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146599/1/IndiceAnomaliaChuva.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/10/2007 |
Data da última atualização: |
08/05/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
FERREIRA, G. B.; VASCONCELOS, O. L.; ANDRADE, F. P. de; FREIRE, R. M. M.; PEDROSA, M. B.; SILVA FILHO, J. L. da; ALENCAR, A. R. de; FERREIRA, A. F.; PIRES, C. G.; ABREU JÚNIOR, J. de S.; VALENÇA, A. R.; SILVA, L. C. P. da; FARIAS, D. R. de; SAMPAIO, L. R.; RIBEIRO, R. R. F. |
Afiliação: |
Gilvan Barbosa Ferreira, Embrapa Roraima; Osório Lima Vasconcelos, EBDA; Francisco Pereira de Andrade, Embrapa Algodão; Rosa Maria Mendes Freire, Embrapa Algodão; Murilo Barros Pedrosa, Fundação Bahia; João Luís da Silva Filho, Embrapa Algodão; Arnaldo Rocha de Alencar, Embrapa Algodão; Antonino Filho Ferreira, EBDA; Carlos Gouveia Pires, EBDA; José de Souza Abreu Júnior, EBDA; Adeilva Rodrigues Valença Embrapa Algodão; Larissa Caldeira Patrício da Silva, UEPB; Daíse Ribeiro de Farias UEPB; Lígia Rodrigues Sampaio, UEPB; Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro, UEPB. |
Título: |
Seleção de variedades de algodão para o Sudoeste Baiano em função de sua capacidade de resposta à adubação NPK, safra 2003/2004. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-7 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Solos e nutrição de plantas |
Conteúdo: |
As variedades de algodão cultivadas no sudoeste da Bahia têm amplas variabilidades na
resposta ao uso de fertilizantes e diferentes capacidades produtivas. Sua seleção para uso das mais apropriadas em diversos níveis de adubação favorece a racionalização do uso de insumo e contempla a necessidade de agricultores familiares e empresariais que praticam a atividade. Com este objetivo, foi realizado este ensaio na Estação Experimental da EBDA, em Palma de Monte Alto, BA, na safra 2003/2004. Estudou-se as variedades BRS Aroeira, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 201, Delta Opal e Fibermax 966 em quatro níveis de adubação (testemunha, 41-59-36, 82-118-71 e 164-178-142 kg/ha
de N-P2O5 e K2O), arranjados em fatorial 6 x 4, montados no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. A Aroeira é a variedade mais produtiva, de manejo mais econômico e menos arriscado para o pequeno produtor para cultivo com nenhuma ou com dose mínima de adubação NPK (59-42-36 kg/ha). Tem boa produtividade (> 100 @/ha de pluma, nos anos favoráveis) e excelente qualidade de fibra. A Delta Opal é a mais responsiva ao uso de NPK, alcançando 122 @/ha de pluma, e deve ser manejada no Vale do Yuyu com o uso mínimo de 59-42-36 a 82-118-142 kg/ha. |
Palavras-Chave: |
Cambissolo carbonático; Semi-Árido. |
Thesagro: |
Fertilidade do Solo; Gossypium Hirsutum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02397naa a2200361 a 4500 001 1277615 005 2008-05-08 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, G. B. 245 $aSeleção de variedades de algodão para o Sudoeste Baiano em função de sua capacidade de resposta à adubação NPK, safra 2003/2004. 260 $c2007 300 $ap. 1-7$c1 CD-ROM 500 $aSolos e nutrição de plantas 520 $aAs variedades de algodão cultivadas no sudoeste da Bahia têm amplas variabilidades na resposta ao uso de fertilizantes e diferentes capacidades produtivas. Sua seleção para uso das mais apropriadas em diversos níveis de adubação favorece a racionalização do uso de insumo e contempla a necessidade de agricultores familiares e empresariais que praticam a atividade. Com este objetivo, foi realizado este ensaio na Estação Experimental da EBDA, em Palma de Monte Alto, BA, na safra 2003/2004. Estudou-se as variedades BRS Aroeira, BRS Ipê, BRS Sucupira, BRS 201, Delta Opal e Fibermax 966 em quatro níveis de adubação (testemunha, 41-59-36, 82-118-71 e 164-178-142 kg/ha de N-P2O5 e K2O), arranjados em fatorial 6 x 4, montados no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. A Aroeira é a variedade mais produtiva, de manejo mais econômico e menos arriscado para o pequeno produtor para cultivo com nenhuma ou com dose mínima de adubação NPK (59-42-36 kg/ha). Tem boa produtividade (> 100 @/ha de pluma, nos anos favoráveis) e excelente qualidade de fibra. A Delta Opal é a mais responsiva ao uso de NPK, alcançando 122 @/ha de pluma, e deve ser manejada no Vale do Yuyu com o uso mínimo de 59-42-36 a 82-118-142 kg/ha. 650 $aFertilidade do Solo 650 $aGossypium Hirsutum 653 $aCambissolo carbonático 653 $aSemi-Árido 700 1 $aVASCONCELOS, O. L. 700 1 $aANDRADE, F. P. de 700 1 $aFREIRE, R. M. M. 700 1 $aPEDROSA, M. B. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aALENCAR, A. R. de 700 1 $aFERREIRA, A. F. 700 1 $aPIRES, C. G. 700 1 $aABREU JÚNIOR, J. de S. 700 1 $aVALENÇA, A. R. 700 1 $aSILVA, L. C. P. da 700 1 $aFARIAS, D. R. de 700 1 $aSAMPAIO, L. R. 700 1 $aRIBEIRO, R. R. F 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.
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